Caesa investe na ampliação de serviços e foca no combate à inadimplência
Companhia destaca ampliação dos serviços voltados ao fornecimento de água e esgoto e campanhas de negociação.
Companhia destaca ampliação dos serviços voltados ao fornecimento de água e esgoto e campanhas de negociação.
No mês de maio o BNDES concretizou a assinatura de DOIS contratos referentes a desestatização do saneamento.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta segunda-feira, 6, no Diário Oficial da União (DOU) uma lista com 20 consórcios de empresas que foram habilitados a participar das licitações.
Com a entrada de capital do setor privado, caso seja aprovada a concessão, a expectativa é que ocorra uma melhora no processo produtivo e na prestação do serviço da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa).
Investimento é resultado de consórcio da Caesa com a Caixa Econômica. Discussão sobre saneamento aconteceu na manhã desta terça-feira (12).
Aproximadamente 5 mil litros de sulfato de alumínio foram jogados fora na área da estação de tratamento do município. Apesar do ocorrido, o serviço de abastecimento já está normalizado.
Enquanto cada habitante de grande parte do país consome, em média, 160 litros de água por dia, no Amapá, o consumo médio de cada cidadão é 60% superior à média nacional, ou seja, cerca de 250 litros por habitante por dia. Os dados nacionais são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).
Quase 40 anos depois da inauguração do sistema de abastecimento de água da sede do município de Santana, a referida cidade volta a receber grandes investimentos em água tratada. São quase R$ 12 milhões em obras sendo executadas pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), tanto no sistema central como em sistemas isolados, o que praticamente triplicará a produção.
Ambientalistas estão preocupados com a quantidade de esgoto despejada no rio Amazonas na região de Macapá. A Companhia de Água e Esgotos do Amapá (Caesa) constatou que ligações clandestinas na rede de drenagem pluvial levam o esgoto sem tratamento para o rio, já contaminado também pelo acúmulo de lixo. Como chega através dessas ligações irregulares, as autoridades ainda não conseguiram sequer estimar a quantidade de esgoto despejada no rio, que já mostra sinais de poluição. E essa água, do Amazonas, é a mesma distribuída para o consumo da população de Macapá - após passar por tratamento.