Uma vez a PPP estabelecida entre Aegea e Sanesul, a previsão é que sejam investidos R$ 3,8 bilhões pela iniciativa privada num contrato de 30 anos.
A Sabesp tem condições de investir 4 bilhões de reais na sua área de concessão, ao longo dos próximos quatro anos, dos recursos que deverão ser captados.
As vésperas de 2020, o Brasil ainda carrega uma vergonha em suas costas: um aparteid social na prestação dos serviços de saneamento básico.
A Aegea Saneamento, responsável pelo abastecimento e saneamento, subsidiária da Águas de Teresina, apresentou o balanço do terceiro trimestre de 2017.
A Jaguaruna Saneamento, uma empresa do Grupo Atlantis, apresentou os resultados nas obras de readequação do sistema de distribuição e abastecimento de água.
Modelo é desenhado pelo BNDES, que deve entregar primeiros estudos. Privatização de estatais de saneamento, porém, pode enfrentar barreira regulatória.
SENGE se posiciona no sentido de que a decisão do TCE comprova manobras para vitória da atual responsável pelo saneamento e pelo abastecimento de água.
O diretor da Fitch alerta, no entanto, que a empresa precisa conseguir se enxergar dentro de um setor em que o bom relacionamento com o poder concedente é fundamental.
O governo lançará nos próximos dias um pacote para agilizar as PPPs (parceria público-privadas), aposta do Estado para resolver problemas crônicos nos serviços.
O prefeito Geraldo Vinholi (PSDB) estuda a possibilidade de conceder o sistema de saneamento básico de Catanduva à iniciativa privada. Ele baixou um decreto, nos termos da lei federal que regulariza o regime de concessão e contratou empresa especializada para elaborar projeto voltado à licitação do serviço público local. Na prática, o trabalho vai resultar numa proposta de gerenciamento, por meio de privatização ou terceirização dos serviços de água, esgoto, limpeza urbana e drenagem das águas pluviais.
