Além de Jaciara, o plano será elaborado em outros 105 municípios mato-grossenses com recursos do Governo Federal através da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em parceria com Governo do Estado e prefeituras.
Conforme Jesualdo Pires, os projetos representam investimentos altíssimos para cidade. “São mais de R$ 30 milhões para rede de água, são R$ 184 milhões para esgotamento sanitário e mais 205 milhões para macrodrenagem de água de chuvas”, exemplificou o prefeito.
Para o presidente da AMM, Neurilan Fraga, a parceria é de extrema importância, principalmente para os municípios menores, garantindo o desenvolvimento local
A audiência pública para debater o Plano Municipal de Saneamento e a nova proposta de contrato da empresa para Ponta Grossa foi remarcada pela terceira vez, agora, atendendo um pedido do Ministério Público, que entendeu que não houve divulgação suficiente para o encontro, que estava previsto para acontecer no dia 15 de janeiro deste ano.
Os municípios serão selecionados a partir de critérios sociais, como população de até 50 mil habitantes, contemplados com recurso da Funasa para obras de saneamento, baixo IDH, decreto de estado de emergência em vigor, entre outros.
Segundo dados do Instituto Trata Brasil de 2014, que avalia obras do setor, de um grupo de 330 obras de saneamento relevantes do PAC que são monitoradas, só 26% das obras de esgoto foram concluídas e 33% de água.
Presidente da Fundação Nacional de Saúde, Henrique Pires, chama atenção para a seriedade da questão
O ministro da Saúde, Marcelo Castro assina às 9h, nesta sexta-feira (23), no Palácio de Karnak, investimentos de R$ 16 milhões que vão beneficiar 100 municípios na elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB). Além disso, juntamente com o governador Wellington Dias (PT), Castro entrega nove unidades móveis odontológicas.
De acordo com a coordenadora da MJ Engenharia, a engenheira civil Deisy Maria Andrade Batista, a consulta pública é o resultado de um diagnóstico iniciado em maio nas oito regiões que compõem a capital Maceió. “Realizamos oficinas de Diagnóstico Participativo nas regiões administrativas, as quais tiveram uma expressiva participação da população onde identificaram e apontaram os problemas dos seus bairros e também da área rural nos quatro eixos do saneamento básico, que englobam abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais.”, colocou Deisy.
Devem integrar o documento ações para o abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. A lei também determina que os municípios garantam ampla participação popular no processo de definição de obras e serviços de saneamento básico, seja por conselho ou órgão colegiado.
