São Paulo empresta bombas do Cantareira para combater seca no Nordeste
As bombas, utilizadas para captação das reservas técnicas do Sistema Cantareira durante a crise hídrica no Estado de São Paulo, serão transportadas para Floresta (PE).
As bombas, utilizadas para captação das reservas técnicas do Sistema Cantareira durante a crise hídrica no Estado de São Paulo, serão transportadas para Floresta (PE).
Desse total, R$ 106,9 milhões serão empregados apenas em gestão dos recursos hídricos, que envolve planos de saneamento, estudos de base para gestão, educação e comunicação, conservação ambiental, entre outros.
Projeto piloto é uma parceria entre Secretarias Estaduais, distribuidoras de energia e CDHU.
Um importante aperfeiçoamento que foi alcançado é a melhora do sistema de financiamento oriundo dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO).
Capital diminuiu o número de sacolas plásticas em 70% em um ano, igualando-se ao padrão europeu de consumo per-capita.
Com a medida, São Paulo se tornará o primeiro Estado brasileiro a ter planos para todos os municípios, conforme determinado na Lei Nacional de Diretrizes para o Saneamento Básico (11.445/2007).
As vistorias foram feitas simultaneamente em 163 municípios e descobriram que a metade deles não têm sequer um plano de resíduos sólidos e 13,8% não tem licença pra funcionar.
Em média, a quantidade de oxigênio diluído no rio Paraíba saltou de 0,5 miligrama por litro para mais de 5 mg/l nos últimos cinco anos.
A primeira usina fotovoltaica do Brasil a utilizar a tecnologia de placas flexíveis e rígidas em sistema flutuante completou um mês em plena operação na cidade de Rosana, em São Paulo, com a geração de 101.522 quilowatt-hora (kWh).
O Sistema Cantareira está pior do que se imaginava. Hoje, restam apenas 488 km2 (21,5%) de vegetação nativa na bacia hidrográfica e nos 2.270 km2 do conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.