BH investe menos que a média nacional em saneamento básico
O levantamento também indicou que, mesmo sendo uma das maiores economias do país, Belo Horizonte ocupa a 42ª posição do ranking do atendimento de água e tratamento de esgoto.
O levantamento também indicou que, mesmo sendo uma das maiores economias do país, Belo Horizonte ocupa a 42ª posição do ranking do atendimento de água e tratamento de esgoto.
Essa análise é fundamental, uma vez que o acesso ao saneamento básico é um pré-requisito essencial para a saúde pública, enquanto também exerce influência significativa no meio ambiente, na educação e no desenvolvimento econômico.
Neste cenário, São Paulo foi o município que mais se expandiu tanto economicamente quanto populacionalmente, gerando um processo de ocupação do município pautado por desigualdades. Tendo o Estado se colocado como agente chave na produção e reprodução do espaço urbano enquanto peça fundamental para a acumulação do capital, fazendo com que os investimentos em infraestruturas seguissem o padrão socioeconômico da cidade.
Outras quatro cidades – Cascavel, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Londrina – figuram entre as quinze melhores do país, todas beneficiadas pelos serviços da Sanepar.
O Brasil vive – mais uma vez- um dos seus maiores desafios na área da saúde pública com o aumento de dengue e da COVID-19.
De autoria do Senado, a proposta altera a Lei do Saneamento Básico e está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.
O sistema de esgotamento sanitário beneficia diretamente mais de 12.300 pessoas.
O estudo apontou que 84,2% dos moradores brasileiros possuem água tratada e 55,8% têm sistema de esgoto.
Para atender as metas do novo Marco do Saneamento Básico, será necessário grande volume de investimentos nos próximos 10 anos.
Embora o saneamento básico tenha impacto direto na qualidade de vida da população, o fornecimento de dados parece se encontrar em fase inicial. É importante salientar que a ausência de dados em si já pode ser um indicativo preocupante.