Saneamento básico, dengue e covid-19: a importância do tratamento adequado de água e esgoto para a população
O Brasil vive – mais uma vez- um dos seus maiores desafios na área da saúde pública com o aumento de dengue e da COVID-19.
O Brasil vive – mais uma vez- um dos seus maiores desafios na área da saúde pública com o aumento de dengue e da COVID-19.
De autoria do Senado, a proposta altera a Lei do Saneamento Básico e está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.
O sistema de esgotamento sanitário beneficia diretamente mais de 12.300 pessoas.
O estudo apontou que 84,2% dos moradores brasileiros possuem água tratada e 55,8% têm sistema de esgoto.
Para atender as metas do novo Marco do Saneamento Básico, será necessário grande volume de investimentos nos próximos 10 anos.
Embora o saneamento básico tenha impacto direto na qualidade de vida da população, o fornecimento de dados parece se encontrar em fase inicial. É importante salientar que a ausência de dados em si já pode ser um indicativo preocupante.
O trabalho proposto pretende verificar em que medida a legislação ambiental brasileira, relacionada à proteção dos recursos hídricos e o PLANSAB, representou um avanço na qualidade de vida e nas condições ambientais, de forma homogênea, nas macrorregiões país.
Os sistemas de saúde, de modo geral, respondem por mais de 4% da emissão global de CO2 – mais do que os setores da aviação ou do transporte marítimo, por exemplo.
Nas perspectivas ambiental e social, a falta ou mesmo a ineficácia dos sistema de saneamento básico, que assolam a maioria das comunidades vulneráveis e rurais brasileiras, é fato notório e comprovado.
Dessa maneira, esse artigo tem como objetivo fornecer informações relevantes sobre as possíveis fontes de inserção de partículas plásticas no ambiente, bem como potencial efeito sobre os organismos.