PCJ quer 1 metro cúbico de água por ano de atraso em obra de barragens
A exigência consta nas propostas apresentadas ao DAEE e à ANA para renovação da outorga do sistema cantareira.
A exigência consta nas propostas apresentadas ao DAEE e à ANA para renovação da outorga do sistema cantareira.
Comitês apresentam reivindicações à Agência Nacional de Águas e Daee
Por meio de nota, a Sabesp informou que a solicitação de aumento de retirada do sistema “visa a equilibrar a retirada do Alto Tietê”, que hoje está operando com 18,5% de sua capacidade. Segundo a companhia, a vazão afluente do Cantareira este ano foi melhor do que a verificada em 2014. Por isso, descarta a possibilidade de rodízio de água na Grande São Paulo este ano.
Sistema tem 64% da média de chuva esperada para o mês de junho. Apenas o Sistema Alto Cotia teve queda; outros três subiram.
Os números revelam que a queda do Cantareira em maio (5,3 bilhões de litros a menos) foi motivada por dois fatores.
Medida deve deixar sistema estável até fim do ano, mas com volume morto. Novos limites de retirada de água foram definidos em SP nesta segunda.
Os dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) mostram que, em maio, houve elevação apenas nos últimos dois dias, sendo 0,1 ponto percentual em cada dia. No restante deste mês, o nível ficou entre a estabilidade e a queda.
Precipitação registrada no mês é 38,7% do esperado. Demais sistemas que abastecem a Grande SP também tiveram alta.
Governador afirmou que nível do Cantareira garante abastecimento na seca. Nível do sistema teve a terceira queda no mês de maio, e foi para 19,6%.
Com o bombeamento, as regiões que hoje recebem água do Cantareira serão atendidas pelo Alto Tietê, que também está em situação crítica, registrando volume de 22,4 % da capacidade. O Rio Grande, por sua vez, atua com 95,1%. Além do município da região, diversos bairros da Zona Leste da Capital serão beneficiados pela obra, totalizando 1,5 milhão de pessoas.